FARIA TUDO OUTRA VEZ...
Olá queridos do meu coração! obrigado pelas mensagens de carinho, demorei um pouco para fazer uma nova postagem, pois estava ocupado demais me formando essa semana. Estou mais do que extasiado, estou quase completo! De agora em diante, é só alegria e um beijo de boa sorte! segue agora o meu discurso da formatura e a música escolhida por mim. Agora é correr para o mestrado....
Ao longo dos três anos e meio que caminhamos lado a lado com o futuro em mãos, compartilhando vida, coração e desejos de boa sorte para um futuro ainda incerto, sempre soubemos que este dia chegaria com louvor; foi difícil, mas chegamos sem nos machucar.
Ao abrir da porta muitos entraram, alguns
saíram, e poucos ficaram. Poucos não, o bastante para unirmos forças em busca
de um sonho em comum.
Em nossos primeiros
dias uma professora muito especial para turma (Cláudia Norete) citou Platão
quando este afirma que a palavra há três efeitos: performance, perfume e
veneno. Eu não quero discordar de Platão, mas aprendemos nesse curso que muitas
vezes dizer o indizível é mais fácil que seguir a lógica da razão.
“NÃO IMPORTA QUÃO DIFÍCIL SEJA A JORNADA; OU QUANTAS VEZES A VIDA ME ESPALMA, EU SOU O MESTRE DO MEU DESTINO, SOU O CAPITÃO DA MINHA ALMA. William E. Williams, Invictos.
“NÃO IMPORTA QUÃO DIFÍCIL SEJA A JORNADA; OU QUANTAS VEZES A VIDA ME ESPALMA, EU SOU O MESTRE DO MEU DESTINO, SOU O CAPITÃO DA MINHA ALMA. William E. Williams, Invictos.
.”
Durante esses anos nós
rimos, comemoramos, choramos e também brigamos como qualquer grande família.
Por isso é tão difícil dizer adeus. Sim, aqueles dias se foram e temos que
seguir em frente, sempre em frente. Há sempre um novo capítulo em nosso livro.
Não podemos voltar, mas podemos sempre olhar e guardar o tempo que passamos
como fotografias na memória.
A cada dia, a cada hora
boa ou ruim, mantenho dentro de mim todas as horas, lugares e segredos que
compartilhamos. Cruzamos vidas, sonhos e esperanças de que dias melhores virão
para sempre para todos nós.
Por estarmos juntos e
misturados, sempre houve saberes e dissabores, às vezes, até bastante
apimentados. Em meio a este emaranhado, tivemos algumas misturas que sempre
deram um bom caldo como o tradicional e, sempre bem-vindo, feijão com arroz de
Gícia e Ozana (porque unidas venceremos, não é colega?); o diferente que pode
lhe surpreender, como o agridoce de Ana-Paula, Calisto e Rose; o lado pimenta
de Tássia Pardo que se revela quando misturado no dendê de Izabella; o
chocolate com canela e pimenta de Tamires, Jéssica e Cláudio, que podem até
serem diferentes, mas juntos entornam qualquer caldo.
Em uma cozinha que se
preze nunca pode faltar o ingrediente secreto, algo para dar o tom, para
realçar o sabor e, às vezes, até para engrossar o caldo. Independente da
ocasião e dessas combinações que foram feitas, nada se misturava tão bem quanto
uma pessoa um tanto desastrada, mas que tinha a habilidade de estar presente em
todas as combinações, deixando sempre a sua marca suave, mas constante. D.
Dejanira, ou Deja que descanse em paz para sempre em nossos corações.
PROFISSÃO DE FÉ
Virtude
não é apenas uma qualidade moral, uma característica, ou uma simples aptidão; é
uma verdadeira inclinação, do mais alto grau, à prática do bem sem nada em
troca.
Ao
longo da vida nossos professores, sem muitas vezes notar, nos ensinaram a sermos
senhores de nossos atos, das nossas paixões, de nossas condutas. E um claro
exemplo de que, por mais difícil que seja a jornada devemos sempre ter fé na
vida, fé no homem e fé no que virá.
Inúmeros
foram os mestres que contribuíram para a nossa jornada, mas raríssimos foram os
que fizeram dela um pouco melhor. Os
humanos não seriam nada sem as virtudes que como faróis, iluminam o que há de
melhor em cada um de nós, e por isso agradecemos aos nossos professores,
mestres e doutores pelo modelo de amor e graça a ser seguido.
Obrigado
à Cláudia Norete, a justa. Pelo discernimento e firmeza de suas opiniões. Gina
Imbroisi, a prudente. Por mostrar que nem sempre os fins justificam os meios,
haja sempre certo independente da situação; Sayonara Amaral, a temperante. Pelo
equilíbrio no uso da razão sobre os instintos. Marcos Botelho, o caridoso. Por
sempre mostrar que não devemos respeitar por sermos todos iguais, mas justamente
por sermos diferentes, se abrir ao novo não é ser subserviente. E, por fim,
Maria Laura, a perseverante. Por sempre acreditar que faríamos coisas
incríveis, pois sua fé em nós nos ensinou a ter fé em nós mesmos.
Cláudia Norete, a justa.
Gina
Imbroisi, a prudente.
Sayonara Amaral, a temperante.
Marcos Botelho, o caridoso.
Maria Laura, a perseverante.
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