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Queria noticiar que o estágio de língua inglesa II está sendo realizado no Colégio Estadual José Augusto Tourinho Dantas na Estrada do Cia, quilômetro 14 no Parque São Cristóvão durante os dias de sexta-feira das 15h00min às 16h30min, mas é tão bom, que ficamos até depois das 17h00min e ninguém reclama, os alunos são ótimos.

 A escola é a mesma do semestre anterior que já noticiei todos os dados, basta vasculhar no blog, que acha fácil! Já estamos na nossa quarta aula do estágio, que por sinal a nossa última será no dia 06 de junho de 2013, logo após o feriado.
 
A diretora é Carluce Messias Neves, coordenada por Patrícia Alves e Edgar ( ainda não descobrir o sobrenome dele, mas ela só substitui Patrícia a tarde quando ela não está) e a professora regente é: Cristiane Lima.

 De qualquer maneira na próxima postagem no dia 29 de maio, teremos um material novíssimo aqui no blog. Tiramos várias fotos com os alunos, não percam as postagens dos próximos dias que serão bastante relevantes e interessantes também, pois até sofrer com a falta de segurança pública condizente a realidade social da cidade de Salvador, nós fomos.

É importante lembrar que Diana Chagas também é colaboradora do conteúdo aqui do blog, pois estamos fazendo estágio juntos na mesma escola. Tudo se trata de uma Oficina de Língua Inglesa para alunos da sétima série matutina.
 
como o nosso estágio também é utilidade pública, não pudemos realizar as nossas aulas no dia 24/04/2013, pois foi a semana das paralisações que duraram 03 dias aqui em Salvador para mais informações: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,professores-de-22-estados-aderem-a-greve,1024941,0.htm
 
 
AE - Agência Estado
Professores da rede pública estadual de ensino em todo o País cruzaram os braços nesta terça-feira, 23, por melhores condições de trabalho. A greve foi convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e deve durar três dias, até amanhã, dia 25. Segundo a entidade, 22 Estados aderiram oficialmente ao movimento e os sindicatos do Distrito Federal e demais unidades da federação que não aderiram apoiam formalmente a ação. As paralisações têm adesões também de trabalhadores das redes municipais de ensino fundamental e médio.


Os Estados que aderiram são: Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins. Segundo a CNTE, eles podem continuar ou não a greve após os três dias dependendo das negociações nos locais. São Paulo e Maranhão já deflagraram greve por tempo indeterminado.

A principal reivindicação dos profissionais é o cumprimento da Lei do Piso Nacional dos Professores da Rede Pública. Pela norma vigente, o piso do magistério da educação básica é R$ 1.567 e deve ser pago em forma de vencimento. Além disso, a categoria pede a aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE), que direciona as políticas para a área nos próximos dez anos, a destinação de 100% dos royalties do pré-sal para o setor e a definição de diretrizes nacionais de carreira para os profissionais da educação básica.

A ação faz parte da 14.ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública de Qualidade, promovida pela CNTE. A semana ocorre anualmente. "Queremos uma educação melhor e a valorização dos profissionais. A carreira de docente não é atrativa à juventude, os professores trabalham muito e não tem uma jornada respeitada para poderem viver com razoável dignidade", diz o presidente da CNTE, Roberto Leão. "Para termos uma escola pública de qualidade, precisamos valorizar esses profissionais."

A Lei do Piso, principal bandeira do movimento, determina um valor mínimo que deve ser pago pelos Estados e municípios a professores da rede pública com jornada de 40 horas semanais e estipula uma jornada de, no máximo, dois terços da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os alunos.O restante do tempo de trabalho deve ser destinado à preparação de aulas e formação continua do professor.

De acordo com levantamento feito pela CNTE em março, apenas o Distrito Federal e quatro Estados (Acre, Ceará, Pernambuco e Tocantins) cumprem integralmente a lei. Paraíba tem uma jornada de 30h e paga a proporcionalidade do valor. Os demais ou não cumprem o vencimento, complementando o salário com gratificações e bônus, ou não respeitam a jornada de trabalho, informa a entidade.

Segundo o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), todos os Estados pagam, mesmo que em remuneração - ou seja, complementado por benefícios - o valor do piso salarial. Conforme informou a assessoria do conselho, há um esforço para que a lei seja cumprida em forma de vencimento e com a adequação da jornada de trabalho o mais rápido possível.

Todo ano, o piso salarial é reajustado com base no porcentual de crescimento do valor anual mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano. A variação, portanto, muda de ano para ano - segundo o Consed, essa é uma das dificuldades em se cumprir a lei. Os secretários de Educação discutem uma nova maneira de ajustar o valor do piso, de forma que possa haver um planejamento dos gastos. Uma proposta deve ser apresentada ao Ministério da Educação ainda este ano. O piso salarial somava R$ 950, em 2009; R$ 1.024,67, em 2010; e R$ 1.187,14, em 2011, conforme valores informados no site do MEC. No ano passado, o valor vigente era R$ 1.451 e, a partir de fevereiro deste ano, passou para R$ 1.567.
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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